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UNIVERSIDADE DO ESTADO
DA BAHIA – UNEB
GABINETE DA REITORIA
GESTÃO DOS PROJETOS E
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
RESOLUÇÃO Nº 709/2009 –
DOE DE 21/07/2009
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Curso: Licenciatura em
História
Disciplina: História
Medieval I
Professora Formadora:
Alessandra Carvalho da Cruz
TP Adaury marques TD Roselene Mesquita Semestre 03
Aluno: Alan machado Borges
Polo: Santo Estevão Grupo: G27 Data: 15/01/2013
Atividade: Fichamento
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O Império Bizantino.
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FRANCO JUNIOR, Hilario, ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. O Império Bizantino.
São Paulo: Brasiliense, 1985.p
(8 – 11)
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INTRODUÇÃO
“Ao
se pretender dar uma visão geral, simples mas rigorosa, do Império Bizantino,
o primeiro problema que se coloca é quanto ao seu próprio nome.” (...) p.07
(...)
“Assim, tal grupo de indivíduos (racialmente gregos, egípcios, asiáticos,
semitas, eslavos) variou ao longo da história bizantina, conforme as
alterações territoriais e/ ou religiosas ocorridas no império.” (...) p.07
(...)
“De fato, o termo “bizantino” foi vulgarizado apenas a partir do século XVI,
depois do desmembramento do império, que em vida se via como herdeiro e
continuador do Império Romano”. (...) p.07/08
(...)
“Num certo sentido isso era verdadeiro, pois aquilo que se tornou conhecido
por Império Bizantino era na origem o Império Romano do Oriente: (Grécia,
Egito, Síria-Palestina, Mesopotâmia, Ásia Menor).” (...) p.08
(...)
“A língua grega, uma vida material faustosa, uma cultura refinada, a concepção
de um imperador visto como vice-rei de Deus, eis alguns dos elementos
inconcebíveis para os ocidentais e que os afastava dos bizantinos.” (...)
p.08
(...)
“Elemento central nas duas civilizações, a religião era vista professada,
sentida, de maneira diferente.” (...) p.08
(...)
“Contudo, os ocidentais não podiam deixar de se espantar diante do esplendor
de Constantinopla. Revelando surpresa, o cronista francês participante da
Quarta Cruzada confessou:” não creio que nas 40 cidades mais ricas do mundo
houvesse tantos bens como se encontram em Constantinopla.” (...) p.09
(...)
“Assim, não é de se espantar que Constantinopla tenha provavelmente se
aproximado de um milhão de habitantes (no mesmo momento em que Roma ou Paris
não passavam de 20.000).” (...) p.09
(...)
“Inumeras vezes, em quase toda Europa, igrejas, mosteiros, palácios,
estátuas, pinturas, iluminuras, foram inspiradas na produção artística de
Bizâncio.” (...) p.10
(...)
“Enfim, Bizâncio forneceu o material indispensável para que a Europa – sobretudo
a Itália (...) produzisse o Renascimento dos séculos XV – XVI e com ele
entrasse na Modernidade.” (...) p.10
(...)
“cada capítulo deste livro corresponde a uma das estruturas básicas da vida
do império.” (...) p.10
(...)
“todas aquelas estruturas não existiam de maneira isolada. Apenas a
articulação entre elas nos permite entender de forma adequada o que foi o
Império Bizantino.” P.11
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