quarta-feira, 30 de julho de 2014

Seminario historiografico



·         UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
·         GABINETE DA REITORIA
·         GESTÃO DOS PROJETOS E ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
RESOLUÇÃO Nº 709/2009 – DOE DE 21/07/2009
 





Curso: Licenciatura em História
Disciplina: Seminários Historiográficos            
Professora Formadora: Maria Antônia Lima Gomes
TP Juliana Araujo      TD Verena Pitanga Semestre 05
Polo:   Santo Estevão Grupo: G27 Data: 25/09/2013
Cursista: Alan machado Borges
Atividade: Questão 1 . O que você, futuro profissional de História, entende/compreende por escolas, paradigmas, especialidades e correntes na História?
Escolas, paradigmas, especialidades e correntes na História.
Nota-se que há uma complexidade quando se trata desta temática, devido à fragmentação que se faz quando se conceitua as mesmas, sabendo-se que o profissional de História é um clínico geral especializado em uma determinada área, como um cardiologista sem deixar de ser um médico clínico geral.
As escolas constituem-se em categorias que se relacionam a uma espécie de corente de pensamento já os paradigmas são as normas orientadoras de um de um grupo que estabelecem limites e que determina como se deve agir dentro desses limites, é um padrão.
Especialidades são conhecimentos ou habilidades que se têm sobre um determinado assunto, já as metodologias são as correntes na História, sendo dentre outras: Positivismo, Materialismo histórico e Escola dos Annales.
A primeira privilegia a história, elitizando a mesma sem criticá-la, são os fatos contados por uma visão elitizada, a segunda por sua vez enfatiza o aspecto econômico da sociedade no estudo da História, a terceira por sua vez vem incorpora em seus estudos, fatos até então excluídos como: a história da mulher, das crianças, dos doentes mentais dentre outros; tornando o profissional de História um crítico.
Porém como disse antes, percebe-se que o profissional de História, bebe nas fontes, e escreva a História sem separar-se completamente das mesmas, assim como um médico clínico geral, especializa-se como cardiologista sem deixar de ser um médico.





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