quarta-feira, 30 de julho de 2014

Seminario hist. 2




·         UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
·         GABINETE DA REITORIA
·         GESTÃO DOS PROJETOS E ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
RESOLUÇÃO Nº 709/2009 – DOE DE 21/07/2009
 





Curso: Licenciatura em História
Disciplina: Seminários Historiográficos            
Professora Formadora: Maria Antônia Lima Gomes
TP Juliana Araujo      TD Verena Pitanga Semestre 05
Polo:   Santo Estevão Grupo: G27 Data: 02/10/2013
Cursista: Alan machado Borges
            Atividade 01 do bloco 02:

Orientações: Ler os textos indicados, Falcon, (1996) e de Freitas (2012) e responder às questões da atividade 1 e atividade 2:
Atividade 1 : Tarefa: Questão 1- Os dois textos dissertam sobre a questão da identidade do historiador. Você concorda, discorda? Justifique.

A identidade do historiador

Concordo, pois a identidade do historiador mostra-se evidente nos dois textos, sendo de forma resumida no escrito de FARIAS, que se detém na questão macro e micro da história com enfoque pela busca constante e emergencial de novas fontes. Já FALCON por sua vez vai mais além, baseando-se no positivismo do inglês G. R. Elton e no francês R. Chartier, representante da terceira geração dos Annales, para demonstrar a identidade do historiador.
Nota-se no primeiro texto que para investigar a historiografia do Brasil, de longe sem uma escolha de como proceder como historiador do micro ou do macro; é preciso surpreender os olhares sobre as fontes, e a analise das fontes fazem parte da identidade do historiador, vale lembrar que existem fontes escritas e fontes orais, porém o local onde o historiador irá pesquisar deixará evidente a sua identidade, se ele se detém apenas a arquivos oficiais ou até mesmo na consulta de fontes orais elitizadas, perceberemos se tratar de uma identidade positivista.
 Porém se o historiador procurar criticar e tiver visões diferentes de um mesmo fato, por exemplo, ele será um historiador ligado à escola dos Annales. Que diferente da primeira procurar estudar a História dos excluídos, dos vencidos, dos que foram silenciados, por não pertence à elite.
Os textos procuram enfatizar e descrever sobre a identidade do historiador destacando-se a tradicional e a moderna, (positivismo e annals).


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